Hoje vamos entrevistar a doutora Adriana,ela irá nos contar sobre a sua profissão FANTÁSTICA!
Ser veterinária é salvar muitas vidas de vários animais, é um cargo de muita responsabilidade e dedicação. O veterinário passa por "altos e baixos" , nunca desistindo de sua profissão.
Vamos dar valor á essas pessoas tão importantes na vida da sociedade.
Agora segue a entrevista que a cada resposta podemos sentir o amor pela profissão.
1. Você sempre quis ser veterinária?
Sim, sempre gostei muito de ajudar muito animais e desde criança já ajudava muitas pessoas com seus animais.
2. Qual foi o caso mais difícil que você enfrentou?
Foi quando uma gatinha chegou na clínica quase falecendo, estava magra e não conseguia respirar direito, tendo muita dificuldade.
3. Você já pensou em desistir?
Jamais, sempre tive certo que era isso que queria fazer na minha vida e me orgulho muito disso.
4. Para você, foi difícil ter uma clínica veterinária?
Sim, apesar de ter tido ajuda com o estabelecimento sempre é difícil a aventura de um negócio, principalmente em relação aos clientes.
5. Você teve algum motivo pessoal para seguir a esta profissão?
Sim, os meus pais sempre tiveram muitos animais e desde pequena estou acostumada com a presença deles.
Basta o bichinho de estimação ter que tomar algum medicamento via oral para o show começar. Eles deitam, fazem graça, fogem e até cospem o comprimido, mas com um pouco de paciência e imaginação é possível fazer com que cães e gatos tomem os remédios necessários sem grandes esforços.
De acordo com a veterinária Karina Mussolino Saqueli, da Pet Center Marginal, uma forma eficaz de ministrar comprimidos para os cães é escondê-los em petiscos que os bichinhos estão acostumados, como pedaços de carne ou banana. "Na hora de oferecer o petisco, é importante que o dono fique atento para ver se realmente o cão ingeriu o que era necessário. Se o cão rejeitar a guloseima, troque por outra, até convencê-lo", afirma.
Já os gatos não são tão facilmente ludibriados por petiscos quantos os cachorros. "Nesses casos, o melhor é optar por medicações líquidas ou até em forma de pasta, que podem ser colocadas na boca do animal ou até misturadas à ração úmida", recomenda a especialista.
Se a medicação for líquida, utilize uma seringa sem agulha com o conteúdo diretamente na boca do animal, o mais próximo possível da garganta. Vale lembrar que o bichinho não pode estar deitado, para não haver o risco de asfixia.
O analgésico Paracetamol, princípio ativo de diversas marcas de remédios, causa lesão no fígado de cães e pode ser fatal para gatos. Já anti-inflamatórios que têm como base diclofenaco sódico podem trazem complicações gastrointestinais, como úlceras. "Nesses casos, os bichinhos sinalizam o problema ao apresentarem vômitos, diarréia ou fezes escuras, com presença de sangue, além de apatia e dor abdominal", informa.
A veterinária também recomenda que o dono vá diretamente às farmácias especializadas em animais. "Se o medicamento também for de uso humano, é necessário atenção para a dose correta. Na dúvida, converse antes com o veterinário", complementa.
Fonte:http://www.bolsademulher.com/familia/dicas-para-medicar-caes-e-gatos
Esconda os comprimidos nos petiscos
De acordo com a veterinária Karina Mussolino Saqueli, da Pet Center Marginal, uma forma eficaz de ministrar comprimidos para os cães é escondê-los em petiscos que os bichinhos estão acostumados, como pedaços de carne ou banana. "Na hora de oferecer o petisco, é importante que o dono fique atento para ver se realmente o cão ingeriu o que era necessário. Se o cão rejeitar a guloseima, troque por outra, até convencê-lo", afirma.
Já os gatos não são tão facilmente ludibriados por petiscos quantos os cachorros. "Nesses casos, o melhor é optar por medicações líquidas ou até em forma de pasta, que podem ser colocadas na boca do animal ou até misturadas à ração úmida", recomenda a especialista.
Se a medicação for líquida, utilize uma seringa sem agulha com o conteúdo diretamente na boca do animal, o mais próximo possível da garganta. Vale lembrar que o bichinho não pode estar deitado, para não haver o risco de asfixia.
Os riscos da automedicação
É importante que os donos saibam o risco da automedicação em animais de estimação. "Os órgãos do sistema digestivo dos pets não têm a capacidade de absorver e sintetizar os medicamentos da mesma maneira que os humanos, como alguns tipos de anti-inflamatórios e analgésicos", alerta a veterinária.O analgésico Paracetamol, princípio ativo de diversas marcas de remédios, causa lesão no fígado de cães e pode ser fatal para gatos. Já anti-inflamatórios que têm como base diclofenaco sódico podem trazem complicações gastrointestinais, como úlceras. "Nesses casos, os bichinhos sinalizam o problema ao apresentarem vômitos, diarréia ou fezes escuras, com presença de sangue, além de apatia e dor abdominal", informa.
A veterinária também recomenda que o dono vá diretamente às farmácias especializadas em animais. "Se o medicamento também for de uso humano, é necessário atenção para a dose correta. Na dúvida, converse antes com o veterinário", complementa.
Fonte:http://www.bolsademulher.com/familia/dicas-para-medicar-caes-e-gatos